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Registros recuperados : 79 | |
4. | | TRAGNAGO, J. L.; BONETTI, L. P.; JOST, C. A.; SCHNEIDER, S.; STEINER, P. Avaliacao de cultivares de soja recomendadas para cultivo no Rio Grande do Sul, conduzida em Arroio do Meio, Ibiruba e Santa Rosa. In: FUNDACAO CENTRO DE EXPERIMENTACAO E PESQUISA FECOTRIGO (Cruz Alta, RS). Culturas de verao: resultados de pesquisa 1987/88. Cruz Alta, 1989. p.49-55. Trabalho apresentado na XVI Reuniao de Pesquisa de Soja da Regiao Sul. Santa Maria, 25 a 28 de julho de 1988. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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10. | | YORINORI, J. T.; KIIHL, R. A. S.; ROLIM, R. B.; RUBIN, S.; ZUFFO, N.; TERASAWA, F.; BONETTI, L. P.; HARADA, A. Selecao de linhagens de soja resistentes a mancha "olho-de-ra". In: EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Soja (Londrina, PR). Resultados de pesquisa de soja 1987/88. Londrina, 1988. p.141-149. (EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 36). Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 79 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
20/05/2015 |
Data da última atualização: |
20/05/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
IWAMA, A. Y.; BUENO, M. DO C. D.; D'ANTONA, A. DE O.; BATISTELLA, M. |
Afiliação: |
ALLAN YU IWAMA, UNICAMP; MARIA DO CARMO DIAS BUENO, IBGE/UNICAMP; ÁLVARO DE OLIVEIRA D'ANTONA, UNICAMP; MATEUS BATISTELLA, CNPM. |
Título: |
Riscos geotécnicos e vulnerabilidades: aplicação de grade regular para representação espacial da população na zona costeira. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais... São José dos Campos: INPE, 2015. |
Páginas: |
p. 7279-7286. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Considerando o contexto de riscos e vulnerabilidades (UNISDR, 2004; 2013; BRASIL/PNPDC, 2012; IPCC, 2012) e de mudanças climáticas (BRASIL/PNMC, 2009; IPCC, 2007; 2014) no âmbito da gestão ou de políticas públicas, caracterizar as situações de riscos e vulnerabilidades nas zonas costeiras tem sido fundamental para as agendas científicas relacionadas à temática das dimensões humanas das mudanças climáticas e ambientais. Nesse sentido que esse trabalho buscou, mais do que caracterizar essas situações, identificar possíveis padrões no perfil socioeconômico da população que influenciam sua situação de vulnerabilidade, trazendo também ao debate uma reflexão sobre as limitações dos métodos propostos para a análise da vulnerabilidade, que muitas vezes (ou quase sempre), é apenas tangencial (MARANDOLA Jr., 2009). Por meio de uma análise geoespacial, buscou-se identificar quais são os principais elementos indicativos de vulnerabilidade na zona costeira de São Paulo, por meio da integração de dois conjuntos de dados organizados em um Sistema de Informações Geográficas (SIG): riscos geotécnicos sobrepostos em uma grade regular de células de tamanho de 250 m para as áreas urbanas e de 1000 m para áreas rurais (proposta por BUENO, 2014 ? em prep.; BUENO; DAGNINO, 2011). As variáveis do meio físico consistiram em: (a) riscos geotécnicos associados com processos geológicos e hidrológicos ? escorregamentos, inundação e recalques ou subsidência do solo; (b) declividade; (c) altitude e modelo digital de elevação e variáveis. As variáveis sociodemográficas foram: (d) número de pessoas (moradores); (e) gênero (pessoas responsáveis pelo domicílio de sexo masculino e feminino); (f) renda; (g) idade; (h) raça ou cor e (i) alfabetização, todas agregadas por grades regulares ou células como unidade de análise. MenosConsiderando o contexto de riscos e vulnerabilidades (UNISDR, 2004; 2013; BRASIL/PNPDC, 2012; IPCC, 2012) e de mudanças climáticas (BRASIL/PNMC, 2009; IPCC, 2007; 2014) no âmbito da gestão ou de políticas públicas, caracterizar as situações de riscos e vulnerabilidades nas zonas costeiras tem sido fundamental para as agendas científicas relacionadas à temática das dimensões humanas das mudanças climáticas e ambientais. Nesse sentido que esse trabalho buscou, mais do que caracterizar essas situações, identificar possíveis padrões no perfil socioeconômico da população que influenciam sua situação de vulnerabilidade, trazendo também ao debate uma reflexão sobre as limitações dos métodos propostos para a análise da vulnerabilidade, que muitas vezes (ou quase sempre), é apenas tangencial (MARANDOLA Jr., 2009). Por meio de uma análise geoespacial, buscou-se identificar quais são os principais elementos indicativos de vulnerabilidade na zona costeira de São Paulo, por meio da integração de dois conjuntos de dados organizados em um Sistema de Informações Geográficas (SIG): riscos geotécnicos sobrepostos em uma grade regular de células de tamanho de 250 m para as áreas urbanas e de 1000 m para áreas rurais (proposta por BUENO, 2014 ? em prep.; BUENO; DAGNINO, 2011). As variáveis do meio físico consistiram em: (a) riscos geotécnicos associados com processos geológicos e hidrológicos ? escorregamentos, inundação e recalques ou subsidência do solo; (b) declividade; (c) altitude e modelo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mudanças climáticas; Ricos climáticos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/124192/1/4508.pdf
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Marc: |
LEADER 02556nam a2200181 a 4500 001 2015826 005 2015-05-20 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aIWAMA, A. Y. 245 $aRiscos geotécnicos e vulnerabilidades$baplicação de grade regular para representação espacial da população na zona costeira.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais... São José dos Campos: INPE$c2015 300 $ap. 7279-7286. 520 $aConsiderando o contexto de riscos e vulnerabilidades (UNISDR, 2004; 2013; BRASIL/PNPDC, 2012; IPCC, 2012) e de mudanças climáticas (BRASIL/PNMC, 2009; IPCC, 2007; 2014) no âmbito da gestão ou de políticas públicas, caracterizar as situações de riscos e vulnerabilidades nas zonas costeiras tem sido fundamental para as agendas científicas relacionadas à temática das dimensões humanas das mudanças climáticas e ambientais. Nesse sentido que esse trabalho buscou, mais do que caracterizar essas situações, identificar possíveis padrões no perfil socioeconômico da população que influenciam sua situação de vulnerabilidade, trazendo também ao debate uma reflexão sobre as limitações dos métodos propostos para a análise da vulnerabilidade, que muitas vezes (ou quase sempre), é apenas tangencial (MARANDOLA Jr., 2009). Por meio de uma análise geoespacial, buscou-se identificar quais são os principais elementos indicativos de vulnerabilidade na zona costeira de São Paulo, por meio da integração de dois conjuntos de dados organizados em um Sistema de Informações Geográficas (SIG): riscos geotécnicos sobrepostos em uma grade regular de células de tamanho de 250 m para as áreas urbanas e de 1000 m para áreas rurais (proposta por BUENO, 2014 ? em prep.; BUENO; DAGNINO, 2011). As variáveis do meio físico consistiram em: (a) riscos geotécnicos associados com processos geológicos e hidrológicos ? escorregamentos, inundação e recalques ou subsidência do solo; (b) declividade; (c) altitude e modelo digital de elevação e variáveis. As variáveis sociodemográficas foram: (d) número de pessoas (moradores); (e) gênero (pessoas responsáveis pelo domicílio de sexo masculino e feminino); (f) renda; (g) idade; (h) raça ou cor e (i) alfabetização, todas agregadas por grades regulares ou células como unidade de análise. 653 $aMudanças climáticas 653 $aRicos climáticos 700 1 $aBUENO, M. DO C. D. 700 1 $aD'ANTONA, A. DE O. 700 1 $aBATISTELLA, M.
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